Faculdade. O evento canônico que marca a vida de todas as pessoas que passam por este período. Conciliar os estudos com trabalho, namoro, família e rolês duvidosos para equilibrar a balança da responsabilidade. Mas tudo parecia mais leve quando eu estava com o Du (meu namorado), a Fabi (minha melhor amiga) e o Cadu (namorado dela), todos de arquitetura também, com eles tudo é zueira, fofoca, o tempo passa voando e esqueço totalmente dos problemas que tenho que lidar na vida.
Depois de um ano maluco pra todos nós, decidimos fazer uma viagem entre nós 4 pra Ubatuba. Alugamos um apartamento simples pra ficarmos juntos e enfim tivemos nosso espaço tranquilo, chegamos na sexta à noite e sábado à tardezinha foi o nosso momento de festa: fumar, beber e dançar como se não houvesse amanhã.
Tudo parecia mais leve e intenso ao mesmo tempo, sem horário pra acabar, sem nos preocupar se alguém ia chegar, apenas vivendo cada instante. Fico sentada no sofá enquanto os meninos ficam na churrasqueira, já estava um pouco bêbada, sentindo tudo mais leve e devagar, até que a Fabi aparece, de shortinho e regata larga com top por baixo, cabelo longo ondulado e castanho claro, ela se senta no braço do sofá e começa a fumar olhando pra mim. E por algum motivo que não sei explicar esse gesto parecia sexy, o jeito que ela tragava e soltava a fumaça, me encarando e soltando os lábios...
Por um instante quis sentir o gosto daqueles lábios, o corpo dela parecia um lugar confortável para estar, mas essa era a maior loucura que eu poderia sentir... Olho pro lado, tentando desviar o focar e espantar o pensamento.
- Tá bem, Ju?
- Estou, claro, haha... Bateu aqui, mas tá tranquilo.
Ela se aproxima de mim, preocupada, acaricia meu cabelo, fazendo com que o que sinto apenas se intensifique, nos encaramos a poucos centímetros de distância e meu coração parece que vai sair pela boca.
- Será que esse churrasco tá andando, ein? – tento mudar de assunto.
- Não precisa fugir, Ju. Fala que você sentiu algo aqui também.
- Amiga, nossos namorados estão lá no fundo...
- Eu sei ué, que é que tem, a gente podia propor uma diversãozinha pra variar.
- O quê? – respondo perplexa.
- Propor de nos pegarmos... Uma troca, e eles também podem participar se quiserem...
- Ai não sei se isso vai dar certo...
Ela pega a minha mão e me puxa pra churrasqueira, sussurra no ouvido do namorado dela que ri e dá um tapa na bunda dela. Depois vejo ele cochichando com o Du, quase tremo num misto de ansiedade com tesão de fazer algo diferente. Quando acabam a conversa, falo com meu namorado e ele disse que está tudo bem, podíamos nos divertir um pouco e entramos em acordo.
Entro pra casa de novo e a Fabi vem atrás de mim:
- Mais tranquila? Não precisa ter medo de mim, sabia que no fundo você tinha vontade de pegar uma mulher gostosa que nem eu.
Ela se aproxima tanto que não tinha outro caminho que não fosse nos beijarmos. Ela agarra a minha cintura com uma mão e a nuca com a outra, emaranhando no meu cabelo, os lábios dela são macios e sentir os seios dela encostando no meu me dão um tesão absurdo... O álcool tinha me tirado o controle, quando vejo estou completamente enroscada nela, molhada, me esfregando na perna na dela e ela fazia o mesmo, beijando meu pescoço e sussurrando no meu ouvido:
- Gosta no escondidinho né, safada?
Me arrepio e falo:
- Fabi, desse jeito eu não aguento, tô doidinha pra gozar em você...
Ela me ajuda a sentar no balcão, levanta meu vestido, abaixa a calcinha e começa a me chupar, de alguma forma ela sabia o jeito certo de me dar prazer, com dois dedos dentro e a língua no clítoris, estava arrepiada de tesão e não consigo segurar, gozo rápido... Ela tampa a minha boca pra tentar conter o som.
- Isso mesmo, boas amigas, fazem assim... Mas agora é a minha vez.
Me levanto, ainda encostada na parede, ela pega a minha mão e coloca na buceta dela, estava ensopada, gostosa. Me mostra como gosta que eu faça os movimentos no clítoris, depois coloco bem fundo e rebola nos meus dedos, ainda no meu ouvido:
- Safada, tava doida pra me ter na mão, né. Toma, pra você nunca mais lembrar que foi santinha um dia, sua amiga gozando nos seus dedos...
Ela me encara depois de gozar com uma cara de safada, nos beijamos de novo e vamos pro fundo, ainda no corredor nos deparamos com o Cadu fodendo o Du, que estava com a mão na mesa com a bunda empinada pro Cadu, que metia no cu dele e batia uma pra ele ao mesmo tempo. Eles percebem que tínhamos visto, mas continuam, parece que de alguma forma só aumentou o tesão entre eles, sentamos no banquinho pra assistir, quietinhas.
O Du empinava e rebolada, mordia os lábios e gemia, enquanto o Cadu não perdia o ritmo nas investidas, ainda dando uns tapas na bunda dele.
- Aguenta, você gosta que mete forte assim no seu cuzinho, né?
Por mais inesperado que fosse, aquilo me deu muito tesão, sentei no colo da Fabi e comecei a rebolar, enquanto assistíamos a cena no camarote, ela não perde tempo, começa a tocar o meu clítoris e apertar meu peito. Ficamos ali aproveitando um tempo, até que os nossos homens gozam e gozamos em seguida, gemendo alto de propósito para ouvirem... Esse foi só o começo de uma viagem pra lá de gostosa, nosso segredinho, enquanto andávamos na praia no outro dia como casais caretas e normais.








