Meia-noite, madrugada chuvosa, mas dentro da balada agitada e quente estávamos mais vivos do que nunca. Mesmo já morando juntos, eu e o Chris amamos sair da rotina e curtir a vida em baladas, como se fosse uma faísca adolescente ainda no nosso corpo adulto.

Naquele dia eu tinha colocado o body mais sexy que tinha no armário que deixava as costas a mostra, decote valorizando os seios e ele com um look simples, mas que valorizava o corpo atlético dele. Conforme o álcool era absorvido pelos nossos poros e as músicas ficavam mais agitadas começávamos a nos pegar pelos cantos, nem parecia que já estamos juntos há tanto tempo.

Certo momento ele me empurrou contra a parede e me beijou intensamente, depois começou a sussurrar na minha orelha, eu já estava quase pedindo para ir embora.

- Ei amor, assim não dá, vamos ter que acabar voltando mais cedo.

- Não aguenta, não? Pois eu aguento muito, na verdade, já estava aqui imaginando outras coisas....

- Que coisas safadinho?

- Não sei porque... Vi você próximo daquele cara – vira a cabeça na direção de um homem – imaginei vocês dois juntos... Ele apertando seus seios e gozando neles... e eu vendo tudo escondido. Você é tão gostosa, queria te aproveitar também em outra visão... – Fiquei toda arrepiada enquanto ele falava.

- Humm que aventura gostosa... Quer saber? Eu posso chegar nele, quem sabe rola? E a gente vive uma aventura com muito tesão...

- Vou ficar e olhando de longe, hein?

Começo a dançar sozinha e vou me aproximando lentamente do boy, olhos claros, barba, cabelo loiro, mais baixo, mas muito atraente, realmente, ele é um gato, imagina se rola mesmo de realizar um desejo do meu namorado com um gostoso desses! Mantenho contato visual e ele chega em mim:

- Olá... acompanhada?

- Sim, mas... estou disponível pra você!

Explico rapidamente pra ele que queremos viver a experiência de cuckold e que ele nos atraiu. Por sorte ele entra na ideia, empolgado para transar comigo.

Com tudo já combinado para caso rolasse transar com o querido, aceno para o Chris de longe, vamos pra casa e ele vai atrás, como se tivesse me pegando no “flagra”, parte da nossa encenação para deixar tudo mais excitante.

Chegamos no apartamento, ele começa a me beijar, eu me entrego e tento tirar a camiseta dele, ele sobre o meu vestido para apertar a minhas costas, descendo até a bunda, já estou molhada de pensar em sentar nele. O cheiro dele me enlouquece, olho disfarçadamente e vejo o Chris entrando devagar, levo esse gostoso para o nosso quarto, e ao chegar na cama já estamos nus.

Eu sento na cama e ele começa a beijar meu corpo, começando pela boca, descendo pelos seios, chupando os mamilos, descendo até chegar na buceta, olho pro Chris com cara de safada e digo:

- Assim que você queria?

Ele está olhando na brecha da porta que ficou aberta, abaixa o zíper da calça pra eu ver o pau dele duro, começa a bater uma no mesmo instante. Isso me deixa ainda mais excitada, volto a me concentrar no boy que está em cima de mim, ele coloca a camisinha e sento no colo dele, sem perder a visão do meu namorado que está observando tudo.

Sinto o pau entrar gostoso, quico e rebolo, o beijando e arranhando as costas e falo para ele e para provocar o Chris:

- Você é uma delícia sabia? Assim eu gozo!

Gozo gemendo alto e vejo o Chris olhando e querendo mais, logo lembro do que ele disse na festa. Começo a chupar o pau do boy, quando vejo que está prestes a gozar bato uma pra ele no meio dos meus seios, olho pro Chris que está prestes a gozar também e grito:

- Assim? Vai, goza em mim!

Sinto o jato quente espirrando nos meus seios e o meu namorado gozando ao ver a cena. Me deito observando os dois e percebendo o quanto sou sortuda por vivenciar o que seria uma loucura para boa parte das pessoas. Será que rola de novo outro dia?

Escrito por :

Aline Cruz

Aline Cruz
Escrita sempre foi um refúgio e uma forma de transformar o que penso em realidade, antes em cadernos, hoje na internet como jornalista e redatora. Escrevo porque guardar tudo para mim seria egoísmo. Também faço teatro, mergulho nas músicas, viajo dentro de mim e também fora: sejam lugares, pessoas, histórias ou teorias.