Lá vou eu, em pleno sábado à noite topei sair com a minha best ao invés de marcar um date com um boy, e pior: vamos em um bar lésbico, ou seja, menos chances ainda de encontrar um cara pra pegar! A gay sofre viu, mas se minha amiga ficar feliz é missão cumprida. O bar que fomos fica perto do Centro de São Paulo, quando chegamos já estava lotado, pelo menos o que não faltou foi música boa e drinks de enlouquecer em poucos minutos e me fazer rebolar até o chão!
Com o calor que estava, eu fui de bermuda curta e uma camiseta com transparência e brilho, tinha que ter charme né? Afinal, não sou gostoso pra me esconder. Era 23h e eu já estava rebolando até o chão, as mulheres todas flertando umas com as outras, e algumas me seguindo nos passos que eu inventava (como se eu fosse dançarino, só que não). Até que uma hora sinto um toque na minha cintura que certamente não era feminino. Um boy alto, musculoso, dos olhos claros e sorriso sedutor veio por trás de mim e começou a dançar na minha frente.
Na verdade, ele nem estava dançando direito, e sim se balançando, fazendo charme para que eu notasse. E não, eu não fazia ideia que teria um gato desse perdido numa festa sapatônica como esta. No intervalo de uma música e outra ele sussurra no meu ouvido:
- Vamos lá pra fora um pouco?
Eu me arrepiei todinho, fico fraquíssimo com homem gostoso. Ele me puxa pelo pulso até lá fora, começamos a papear e quando vejo já estou enroscado naquele pescoço cheiroso. Ele me beija como se fosse me engolir, e isso me dá uma vontade súbita de dar pra ele, a mão dele é pesada e me aperta por onde passa, pelos ombros, costas, bunda... Só o desejo cada vez mais, simplesmente solto:
- Quero que você me engula todinho...
- Essa é a minha maior vontade agora.
Procuro a minha amiga e vejo que ela encontrou outras amigas que vão no bar, me despeço e sigo a aventura com o boy surpresa e inesperado. Vamos de carro até a casa dele, um quartinho minúsculo não tão longe do bar, quando ele fecha a porta começa a sussurrar no meu ouvido:
- Você gosta que eu fale assim baixinho, né?
- Me derreto todo...
- Que delícia...
Ele fala me abraçando por trás, sinto o pau dele na minha bunda e ele tira o meu da calça, batendo uma punheta sem esperar nenhum instante.
- Quer tomar um banho?
- Só se você me comer depois...
Ele começa a me beijar, tirando a minha roupa e depois a dele, entramos embaixo do chuveiro, a água estava quentinha. Ele se ensaboou, e começou a passar as mãos pelo meu corpo também, não demora muito pra ele se abaixar e chupar meu pau, as bolas, tudinho, enquanto passava os dedos no meu cuzinho e voltando.
- Que delícia, continua... – Suspiro de tesão.
- Gatinho safado, você é uma delícia. Quero meter em você com força.
- Eu imploro...
Ele levanta, me beija de novo, nossas pernas se enroscam e os paus se roçam, logo ele me vira de costas, enfia dois dedos em mim enquanto bate a punheta com a outra mão.
- Me come logo, vai!
- Você que manda.
Ele coloca uma camisinha, encosta as minhas mãos na parede, eu empino e sinto ele metendo em mim, ele sabe fazer tão bem que em instantes eu já quero gozar, mas seguro pra aproveitar mais o momento, sentia as bolas na minha bunda e segurava pra não gemer tão alto.
- Issooo... não para não – falo rebolando.
- Rebola pra mim mesmo, vai, assim.
- Vou gozar...
- Vai mesmo, goza pra mim agora, vai.
Eu gozo e ele goza junto comigo, sinto o pau dele pulsando dentro de mim. Continuamos um tempinho no chuveiro, nos ensaboamos, enxaguamos e depois saímos do banheiro.
- Encontrar você perdido naquele bar fez a minha noite viu...
- Hummm, eu que digo.
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