o sol ardia na pele e a água salgada parecia arranhar a vermelhidão da pele 
mas era boa a sensação do incandescer na pele
o fim da tarde se aproximava e eu tirava o excesso de areia do corpo 
batia a canga
ajeitava as coisas na bolsa de palha
caminhava em direção ao hostel sentindo o calor da areia na sola dos pés

quando cheguei no quarto
não o vi na cama, onde estava quando saí.
em poucos segundos ele sai do banheiro
molhado

tirando o biquíni, cai um pouco de areia no chão
- melhor eu tirar no chuveiro
- não, tira aqui, quero ver
esboço um sorriso de canto
puxo lentamente o fio que o amarra nas costas
ele vem chegando mais perto e para mais ou menos um metro antes de mim
ao desfazer o laço 
os peitos saltam, confortavelmente recebendo ar fresco
tiro por fim a parte de cima
- marquinha gostosa
ele diz
viro de costas e puxo o fio da lateral da calcinha
um lado se mostra
olho para trás
ele chega mais perto e puxa o outro fio
agora sim, também estou nua.
ele passa a mão devagar na minha pele e arde um pouco
um gemidinho me escapa, causado pela ardência que o sol deixou
- está ardendo?
- um pouco
ele me abraça e lambe minha nuca 
- salgada
- vou tomar um banho 
- não eu vou te comer assim, salgada
ele começa lamber minhas costas
pega meus peitos
o excesso de areia no toque pesado da sua mão provoca uma esfoliação ardida
e isso me excita imediatamente
ele me vira de frente 
- nossa essa marquinha tá foda, que tesão
ele me dá um beijo gostoso e suculento
desce as mãos da cintura para a bunda
e bate
um sonoro e ardido tapa
- ai
- ai, é? 
e me dá outro.
- ai
mais um.
ele lambe meu rosto enquanto aperta minha bunda com força demais
- minha buceta também está salgada. 
sugiro.
ele se ajoelha
e passa a língua.

de pé no meio do quarto, não tenho onde me apoiar para abrir mais as pernas
ele se levanta e com um sussurro diz
vem cá
me coloca na ponta da cama 
abre minhas pernas
chupa a água e o sal

quando ele levanta, vejo seu queixo com alguns grãos de areia
ele vem até a beirada segurando o pinto
e pede
- vem cá que eu quero fuder sua boca
me sento na cama 
e chupo
com muita vontade
com sede de porra
- coloca a mão na buceta, esfrega ela pra mim
obedeço
quando ele está gemendo o suficiente pra eu acreditar que ele vai gozar,
paro.

deslizo da beirada para o centro da cama
arregaço as pernas
enfio os dedos na buceta
- pede vai, pede
- vem
ele vem em cima de mim 
aquele corpo grande
pesado
segura meus seios e chupa
como chupa gostoso
- me come
- ainda não
fico irritada, eu quero
ele chupa os peitos devagarzinho e isso me deixa maluca
ele sobe as mãos pro meu pescoço
e o aperta um pouco
- me faz gozar
- você quer levar rola né, cachorra
- quero
ele coloca os joelhos na altura da minha cintura
coloca o pau duro no meio dos peitos e, com a força das mãos, pressiona as mamas, um atrito que arde
e ele gosta
levanto o pescoço e abro a boca
a cabeça do pau entra e sai da minha boca

percebo que ele vai gozar
e deito a cabeça novamente no colchão
ele para o movimento
deita em cima de mim
coloca a cabeça do pau no clitóris
e não enfia
só roça
eu gemo
- me dá
eu quero muito.
ele gruda a boca no meu pescoço
está muito quente aqui
- gosto de ver você assim desesperada pra meter
- então mete
- não
ele beija minha boca
movimento o quadril tentando fazer a rola entrar mais
em vão
desisto.

ele beija lento e depois me olha nos olhos
- eu gosto de você
- eu também, mas nesse momento eu to com ódio
a gente ri
- eu não estou com pressa
passeio as mãos nas costas dele
subo uma delas até a nuca e paro nos cabelos
olho seu rosto
- você é tão sexy
ele ri e vai se levantando
estamos suados
- vira de bruços
eu viro
outro tapa na bunda
o peito dele colado nas minha costas
a boca colada na orelha
ele enfia o pau
me come gostoso
fala baixinho no ouvido
- buceta gostosa
eu gozo
ele tira rápido
e goza na minha bunda.

permaneço assim e ele cai no colchão ao meu lado
a gente se olha
- eu gosto de você
- eu também gosto de você.
eu também gosto dele.