Ele simplifica tudo que poderia ser difícil,
Me acolhe,
Me encanta,
Diz tudo que eu preciso ouvir na hora certa,
Com abraço que me acolhe, conforta,
Mas que me dá vontade de tirar toda a roupa também.
Era 18h50,
Meu dia de home office,
Eu já tinha tomado banho,
Sentada no sofá passando creme no corpo,
Ele chega,
Camisa com uns botões desabotoados,
Que dava pra ver parte dos pelos,
Calça com o cinto aberto,
Cheiro de perfume,
Barba recém-feita,
Aquele sorriso que me desmonta,
E um olhar cansado, mas cheio de desejo quando me vê de camisola no sofá.
“Vai pro banho, amor”, eu digo,
Se não fosse logo eu não seria capaz de me controlar e esperar,
Mas queria ele limpinho pra mim,
“Só se você vier comigo, meu bem”,
Eu me aproximo, puxo pela gola da camisa,
Ele me puxa pela cintura e nos beijamos,
Forte, intenso, com gosto de Trident de menta,
Minha cintura cola na dele e sinto o pau duro,
Começo a ficar molhada,
Doida pra sentar no colo dele,
Me afasto dele, tiro cada peça de roupa o encarando,
E ele faz o mesmo,
Pego a mão dele e o puxo pro banho.
Ligo o chuveiro,
O empurro pra baixo,
Ele me abraça e a água quente cai sobre nós dois,
Beijo molhado,
Assim como o toque dele que percorre as minhas costas,
E o meu que tateia o peitoral dele,
Pego a esponja com sabonete e esfrego as costas dele,
Bunda,
Pernas,
Solto a esponja e o abraçando, começo a bater uma pra ele,
Ele encosta uma das mãos na parede e com a outra me puxa pra mais perto,
Cada vez mais rápido, molhado, intenso,
Ele já estava duro antes de tudo começar.
Depois ele me vira de costas,
Beija meu pescoço,
Arrepiando cada parte do meu corpo,
Aperta meu seio com uma mão,
Massageando com força... do jeito que eu gosto,
E com a outra mão ele começa a tocar a minha buceta,
Massageando meu clítoris,
Eu rebolo pra ele de tesão...
Que homem gostoso,
Ele acelera cada vez mais o movimento,
Passeando também os dedos pelos lábios,
Enfia dois dedos e me sente molhada,
Com a outra mão ele aperta minha bunda e roça o pau dele,
Que tesão...
Me solto,
Coloco as duas mãos na parede e empino a bunda pra ele,
“Me fode, amor”,
Ele coloca o pau dele devagarinho,
Segurando minha bunda,
E vai acelerando o ritmo aos poucos,
Me arrepio de tesão,
A cada estocada eu solto um gemido que ecoa na acústica do banheiro,
“Gostosa, toda minha..”,
O ritmo acelera cada vez mais,
Eu toco meu clítoris enquanto ele me fode forte,
O tesão por ele nunca diminui,
Eu o desejo cada vez mais,
De repente não consigo mais segurar,
Gozo e ele goza instantes depois,
Uma delícia viver com quem me dá tanto prazer assim...





