Depois de tantos boys melosos que encontrei por aí, finalmente me conectei com o Rafa, o safado sabe me comer do jeito que eu gosto, deixo o controle nas mãos dele e não me arrependo do quanto ele me faz gozar, provocando dor na medida certa. E nesse sábado era da foda dele que eu precisava, nada mais nada menos, então esperei apenas o expediente acabar pra ligar pro querido.

- Oi Rafa! Como você está? – Entro no carro, fecho a porta e já faço a ligação, ainda pegando a chave dentro da bolsa.

- Cansado né Sara, mas amanhã acordo novo pra aproveitar a vida. – Responde já imaginando que estou atrás de vê-lo.

- E já tem planos?

- Não... Mas já que apareceu, tô doido pra repetir uma noite de BDSM com você!

- Como pode esse homem ler minha mente? Uma dose dessa ia me colocar no lugar, gostoso!

- Amanhã passo aí às 20h, a gente janta e depois, bem, você vai ser minha sobremesa.

- Arrepiei aqui Rafa! Vou ficar no tesão até amanhã então...

- Tadinha... Assim que é bom! Ei, não esquece seus acessórios, vou levar os meus.

Desligo desejando que o tempo voe até amanhã e sigo a vida. Até que finalmente chega o horário, pontualíssimo ele chega, jantamos e o caminho, confesso que nunca tinha visto.

- Olha, tudo bem que serei a sobremesa, mass, quero continuar viva, tá?

- Relaxa gata, tô indo pra um motel especial para entrarmos no clima.

- Uau.. não esperava por isso, mas agora fiquei mais ansiosa.

Finalmente chegamos, a entrada era toda preta com detalhes vermelhos, um visual moderno e luzes que não deixavam tudo tão claro, davam um toque de suspense e tesão no ar.

Ele estaciona o carro em uma área coberta em frente ao nosso quarto, ao passar pela porta vi um quarto repleto de novidades. Sabe criança quando entra no parque de diversões? Esse sim era o parque dos meus sonhos, com poltrona, barras e outros itens para se apoiar além da clássica cama. Ansiosa, coloquei minha roupa no quarto, que imitava latéx para combinar com a vibe, quando saio, ele já tinha posicionado os itens, com a chibata na mão e um olhar de quem estava pronto para usá-la e gozar muito!

Ele me ajuda a me posicionar no móvel em formato de X, prende meus tornozelos e punhos, com a bunda virada pra ele, e começa a passar a chibata no meu corpo. Só de fazer isso eu me arrepio por inteira.

- Me bate logo, seu safado!

- Eu que mando aqui, pode deixar que não vai passar vontade.

Começa a bater na minha bunda e coxas com a chibata, numa intensidade que não me incomoda, pelo contrário, me deixa excitada, começo a rebolar, doida pra ele tocar logo na minha buceta também. Ele passa um dedo pela minha buceta e diz:

- Nossa, já tá toda molhadinha assim... Que delícia. – Ele diz isso enquanto toca sussurrando no meu ouvido, e começando a tocar a minha buceta, me enlouqueço cada vez mais, sem poder me mexer.

- Aainnn, continua...assim....

- Desse jeito já vou ter que te soltar. – Fala enquanto me solta do X.

Viro de frente pra ele e nos beijamos, logo ele se senta e o beijo por inteiro, desde a boca, desço pelo peitoral, abdômen, até chegar no pênis. Chupo com vontade enquanto ele controla a minha cabeça, me solta quando está perto de gozar e me posiciona em umas barras do quarto, minha posição é: sentada com as pernas abertas, tornozelos presos na barra e mão para trás.

Dessa vez ter o acesso a visualizar tudo que ele estava fazendo me excitava, ele agacha e me chupa, sinto minha buceta pulsar e cada vez peço mais pra ele me foder logo até que gozo na boca dele. Aquela posição me dava mais tesão do que eu poderia imaginar.

Ele coloca a camisinha e enfia o pau na minha buceta, me arrepio e começo a gemer de tesão.

- Assim que você gosta né, admirando essa visão, pode me beijar.

Mesmo presa, o que me excitava mais do que se eu tivesse livre pra tocá-lo, eu conseguia beijá-lo, desde o pescoço até as orelhas, e claro, a boca. Mordiscava seus lábios e ele ficava com ainda mais tesão, metendo cada vez mais rápido, não demora para gozarmos juntos.

- Aahh, que delícia, eu amo estar no seu controle, sabia?

        

Escrito por :

Aline Cruz

Aline Cruz
Escrita sempre foi um refúgio e uma forma de transformar o que penso em realidade, antes em cadernos, hoje na internet como jornalista e redatora. Escrevo porque guardar tudo para mim seria egoísmo. Também faço teatro, mergulho nas músicas, viajo dentro de mim e também fora: sejam lugares, pessoas, histórias ou teorias.