Por que será que quando chega o dia em que combinamos um rolê dá uma imensa vontade de desistir? Sexta à noite, frio, chuva, lugar longe... Tudo colaborava pra que eu cedesse de vez à vontade de desistir, mas minha amiga é a rainha do convencimento, então fui praticamente obrigada a ir. Tentei enganar a cara de emburrada e cansada com base, corretivo e todo reboco que tive direito, mas confesso que não foi tão difícil despertar a gostosa que habita em mim.
Pelo menos eu iria de carona, a Pam me agita e enfim partimos em direção ao barzinho. Era um grupo de pagode de amigos dela que ia tocar lá e ela estava disposta a fazermos coisas diferentes do que ficar apenas em casa. Apesar de ser à noite, o ambiente bem iluminado, com luzinhas decoradas e acolhedor ao mesmo tempo.
Quando a banda entra fico hipnotizada, achei que tinha sido com a música porque era uma das minhas preferidas, mas sem dúvidas era por um dos cantores. Sorriso encantador, olhos claros, pele escura, um corpo que se balançava lindamente no ritmo das músicas, aquele jeitinho de cara do pagode que encanta todas que passam por ele.
- Ihh xonou pelo cantor! Já era, esse aí todas querem.
- Nada disso... Mas se ele quiser me encontrar depois do show...
- Safada, sei só de ver pela sua cara, vou te ajudar, amiga.
Uma música melhor que a outra com um gostoso desse cantando é óbvio que passaria rápido, no final eles saem pra conversar com o pessoal e a minha amiga arruma o momento perfeito pra conversarmos com eles. O gatíssimo, Rodrigo, acaba ficando exatamente do meu lado, o jeito encantador dele me afeta bem mais sentindo a respiração dele assim cara a cara, que tesão por esse homem, meu Deus. Minha amiga, bem esperta, dá um jeito de nos deixar a sós.
Eu já estava altinha, então com certeza, ele notou que eu estava totalmente na dele. Em certo momento, estávamos apenas nos encarando, prestes a nos beijar e ele disse:
- Sei de um lugar que podemos ficar à vontade.
Por um corredor fora do bar, ele me leva ao camarim dele, estava vazio, cheio de roupas espalhadas, garrafas de água e cigarros. Logo que ele fecha a porta, me encosta na parede, começa a me beijar e eu me derreto naqueles braços fortes, aliso o peitoral, os ombros e as costas, quando vejo ele está beijando meu pescoço, bem devagar... Vai descendo até chegar no meu decote. Aproveito pra tirar a blusinha, ele aperta e beija meus seios, sedento de tesão, eu me arrepio a cada toque e sinto que já estou molhada, ajudo no ritmo com a mão na cabeça dele. Logo ele desce as mãos, tirando minha calça e eu ajudo.
Ele tira as coisas da penteadeira e me coloca sentada nela, ajoelha no chão em uma almofada e começa a beijar minha buceta, lambuza os lábios e foca no clítoris, acelera, cada vez mais rápido, quando vê que estou bem molhada também coloca dois dedos. Fico cada vez com mais tesão, gostoso, como ele pode saber tocar exatamente no ponto certo? Logo eu gozo bem na cara dele, ele chupa e volta a me beijar.
- Agora quero sentir você dentro de mim, vem cá! – digo, aproximando-o e o beijando de novo.
Bato uma pra ele que já estava duro, ele coloca a camisinha e comigo sentada no mesmo lugar, começa a meter em mim. Segurava minhas pernas para se aproximar ainda mais. Que tesão sentir meus seios apertados no peitoral dele, me agarro a cada centímetro, só podia sentir o perfume delicioso dele, beijo, lambo e chupo o pescoço dele até que não aguento, enquanto nos encaramos, gozamos juntos.
É por isso que hoje em dia eu não subestimo quando tenho algo programado e quero desistir, afinal, não sei o que me espera. Essa certamente foi a obra mais prazerosa do acaso...
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