Por mais que eu evite classificar as pessoas, ainda mais mulheres em tipos, havia um que eu ainda não tinha ficado: mulher mais velha, sabe? Aquele ar sexy e maduro que não encontramos por aí! Até que conheci a Mari, uma terapeuta ocupacional, inteligente, sensual e todas as possíveis qualidades interessantes que se pode ter em uma mulher.

Cabelo castanho claro e liso, pele bronzeada, tatuagens, olhos marcantes, uma vibe positiva que emanava toda vez que sorria. Ela não é magra, cada curva daquele corpo encanta, seduz, dá sede de saber o gosto daquela mulher. Conheci em um curso e desde então não paramos de conversar, até que enfim chegou o dia do esperado date.

Já que tinha certa intimidade e segurança, o date foi na casa dela, quando cheguei me senti muito à vontade, gatinhos pela casa, brinquedos no canto, uma vibe de muito amor e paz. Ela coloca um vinil pra tocar Djavan, certamente só pensando em me devorar.

Tomamos uma breja com direito a risada e olho no olho, daqueles que quase te atravessam da melhor forma possível. Até que acabamos o copo e começamos a nos aproximar, ela me encara enquanto a mão dela desliza do meu joelho, bem devagar, até o comecinho da minha coxa, o olhar fixo em mim era pra notar se eu teria alguma reação, eu mordo os lábios e digo:

- Isso é maldade...

Me aproximo dos lábios dela, a beijo segurando o rosto enquanto ela apoia a mão nos meus ombros, sinto meu corpo arrepiar por completo, e como se ela tivesse me atraindo, feito um ímã, automaticamente subo no colo dela. O ritmo do beijo aumenta, ela segura a minha cintura, eu seguro o pescoço dela, ela puxa minha camiseta e a tiro, ela começa a chupar meu peito enquanto rebolo no colo dela.

Logo ela me deita no sofá, e o beijo que antes era nos seios, desce pela minha barriga, me arrepiando, até que ela puxa meus shorts e começa a chupar minha buceta. Como se a língua fosse um pincel, desliza pelos lábios até chegar no clítoris, onde ela aumenta o ritmo, eu seguro o cabelo dela e rebolo na cara dela pra ajudar, totalmente tomada pelo tesão. Ela continua, cada vez mais rápido e segura meu peito ao mesmo tempo, sinto meu corpo se contrair de prazer e chego ao orgasmo, que mulher gostosa.

Agora era minha vez de devorá-la, ela me assistia, com cara de safada, a leoa que tinha atacado a sua presa, mas que ainda estava sedenta por muito mais. Ela coloca um lençol no tapete para podermos nos deitar em cima, ela tira a roupa e deita em uma almofada, eu chupo os seios dela, aperto, lambuzo, ela suspira de tesão, empurra minha cabeça em direção a buceta dela. Eu coloco dois dedos e vejo o quanto ela está molhada, fico com ainda mais tesão de ver essa cena, chupo e estimulo o clítoris dela, até que ouço:

- Senta em mim, vai.

Fico louca com o pedido e obedeço quase que instintivamente, encaixamos as pernas até minha buceta encostar na dela. Era pura arte, a sensação delas encostadas e molhadas, ela se contorcendo e revirando os olhos, eu segurando uma perna e apertando um dos seios. Nos esfregamos cada vez mais rápido, até chegar ao ápice e sentir o prazer pulsar em cada parte do meu corpo.

Deito nos seios dela enquanto ela faz cafuné e fala qualquer bobeira sobre a vida, o pôr do sol mostrava que logo era hora de ir embora. Com certeza, a mulher dos sonhos.