o mês de dezembro marca o início da campanha “Dezembro Vermelho”, que chama atenção da sociedade para a prevenção das Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST), principalmente aquela causada pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV), que ataca o sistema imunológico responsável pelas defesas do organismo e causa a aids, a síndrome da imunodeficiência humana.
A campanha é constituída por um conjunto de atividades e mobilizações relacionadas ao enfrentamento ao HIV/Aids e às demais IST, em consonância com os princípios do Sistema Único de Saúde, de modo integrado em toda a administração pública, com entidades da sociedade civil organizada e organismos internacionais. A campanha deve promover:
– iluminação de prédios públicos com luzes de cor vermelha;
– promoção de palestras e atividades educativas;
– veiculação de campanhas de mídia;
– realização de eventos. médica técnica da Coordenação Estadual de DST/Aids da Secretaria da Saúde (Sesa), Bettina Moulin, alerta para a importância da testagem para identificar a infecção pelo HIV o quanto antes e iniciar o tratamento com os medicamentos antirretrovirais para ter mais chances de o paciente desfrutar de uma melhor qualidade de vida.
preservativo é importante,
“Todas as pessoas que têm vida sexual ativa sem proteção podem estar infectadas pelo HIV e não saber, já que na maior parte das vezes não há sintomas no início. É importante realizar testes para saber se a pessoa está infectada e, em caso positivo, dar início ao tratamento que não deve ser interrompido”, ressaltou Bettina Moulin.
A médica destaca que, além de cuidar da saúde evitando a evolução da doença, a pessoa infectada que está em tratamento com antirretrovirais também não transmite o HIV para as parcerias sexuais quando a carga viral é indetectável em exames de rotina. “Uma gestante soropositiva, realizando o tratamento adequado e não amamentando o seu bebê após o nascimento, também torna o risco de transmissão à criança muito pequeno”, explica a médica.
O diagnóstico precoce pode ser realizado por meio dos testes rápidos para o HIV, que são gratuitos e disponíveis nas Unidades Básicas de todos os municípios. O resultado do exame é disponibilizado em apenas 30 minutos.
O Estado recebe do Ministério da Saúde e repassa aos municípios medicamentos de alto custo para o tratamento do HIV e os medicamentos das infecções oportunistas que podem acometer as pessoas que vivem com a aids.
A aids
Aids é a doença causada pela infecção do Vírus da Imunodeficiência Humana (da sigla em inglês HIV). Esse vírus, do tipo retrovírus, ataca o sistema imunológico, que é o responsável por defender o organismo de doenças. As células mais atingidas são os linfócitos T CD4+. O vírus é capaz de alterar o DNA dessa célula e fazer cópias de si mesmo. Depois de se multiplicar, rompe os linfócitos em busca de outros para continuar a infecção.
a transmissão,
Os pacientes soropositivos, que têm ou não Aids, podem transmitir o vírus a outras pessoas pelas relações sexuais desprotegidas, pelo compartilhamento de seringas contaminadas ou de mãe para filho durante a gravidez e a amamentação, quando não tomam as devidas medidas de prevenção. Por isso, é sempre importante fazer o teste e se proteger em todas as situações.
o tratamento,
Todas as pessoas diagnosticadas com HIV têm direito a iniciar o tratamento com os medicamentos antirretrovirais, imediatamente, e, assim, poupar o seu sistema imunológico. Esses medicamentos (coquetel) impedem que o vírus se replique dentro das células T CD4+ e evitam, assim, que a imunidade caia e que a Aids apareça.
infecções sexualmente transmissíveis, as ISTs
As Infecções Sexualmente Transmissíveis são causadas por vírus, bactérias ou outros microrganismos. São transmitidas, principalmente, por meio do contato sexual (oral, vaginal, anal) sem o uso de preservativo masculino ou feminino, com uma pessoa que esteja infectada.
De maneira menos comum, as IST também podem ser transmitidas por meio não sexual, pelo contato de mucosas ou pele não íntegra com secreções corporais contaminadas.
A transmissão de uma IST pode acontecer, ainda, da mãe para a criança durante a gestação, o parto ou a amamentação. O tratamento das pessoas com IST melhora a qualidade de vida e interrompe a cadeia de transmissão dessas infecções.
O termo Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) passou a ser adotado em substituição à expressão Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST), porque destaca a possibilidade de uma pessoa ter e transmitir uma infecção, mesmo sem sinais e sintomas.
principais IST:
– herpes genital;
– cancro mole (cancroide);
– HPV;
– doença inflamatória pélvica (DIP);
– donovanose;
– gonorreia e infecção por Clamídia;
– linfogranuloma venéreo (LGV);
– sífilis;
– infecção pelo HTLV;
– tricomoníase.
prevenção da Aids/HIV e das IST
O uso do preservativo (masculino ou feminino) em todas as relações sexuais (orais, anais e vaginais) é o método mais eficaz para evitar a transmissão das IST, do HIV/Aids e das hepatites virais B e C.
A prevenção combinada abrange o uso do preservativo masculino ou feminino, ações de prevenção, diagnóstico e tratamento das IST, testagem para HIV, sífilis e hepatites virais B e C, profilaxia pós-exposição ao HIV, imunização para HPV e hepatite B, prevenção da transmissão vertical de HIV, sífilis e hepatite B, tratamento antirretroviral para todas as pessoas vivendo com HIV, redução de danos, entre outros.
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