manter uma vida sexual ativa pode ser extremamente benéfico para a saúde e bem-estar de uma pessoa. além de promover a liberação de endorfinas, que proporcionam sensação de prazer e bem-estar, o sexo pode ajudar a reduzir o estresse, melhorar a autoestima, fortalecer o sistema imunológico e até mesmo aliviar dores.

no entanto, muitas pessoas acabam parando de por diferentes motivos. alguns dos principais fatores que contribuem para a diminuição da atividade sexual incluem a idade, doenças crônicas, problemas de saúde mental, problemas de relacionamento e até mesmo a falta de tempo. apesar disso, é importante ressaltar que não existe uma frequência ideal de relações sexuais que funcione para todo mundo - cada pessoa tem suas próprias necessidades e preferências sexuais, e é importante que cada um encontre um equilíbrio que funcione para si.

algumas pesquisas indicam que ter relações sexuais pelo menos uma vez por semana pode ser benéfico para a saúde mental e emocional. mas, isso não significa que todas as pessoas precisem com essa frequência. o importante é que cada pessoa se sinta confortável e satisfeita com sua vida sexual.


mas a gente quer saber, você tá transando?

no contexto atual, o sexo tem se tornado cada vez mais aberto e discutido na sociedade, mas existem as diferenças entre o sexo na geração atual e na geração passada: que são influenciadas por diversos fatores, como avanços tecnológicos, mudanças culturais e sociais e novas formas de comunicação.
uma das principais diferenças entre o sexo atualmente e no passado é a maior liberdade e abertura em relação à sexualidade. as pessoas estão se tornando mais conscientes de suas preferências sexuais e estão buscando maneiras de explorá-las de forma saudável e consensual.
a disponibilidade de informações sobre sexo aumentou significativamente com o advento da internet e das redes sociais. as pessoas agora têm mais acesso a informações sobre práticas sexuais, contracepção, saúde sexual e outras questões relacionadas à sexualidade.

outra mudança importante é a maior aceitação da diversidade sexual e de gênero. as pessoas estão se tornando mais conscientes e respeitosas em relação às diferentes orientações sexuais e identidades de gênero, o que está permitindo que mais pessoas se sintam confortáveis em expressar sua sexualidade de forma autêntica (mas ainda há um longo caminho para percorrermos, não se iludam).
além disso, o uso de aplicativos de namoro e encontros mudou a forma como as pessoas conhecem parceiros sexuais. antes, as pessoas geralmente conheciam parceiros sexuais através de amigos, eventos sociais ou encontros casuais. 
apesar dessas mudanças positivas, ainda existem desafios e problemas associados ao sexo na geração atual. a pornografia e a objetificação sexual ainda são questões problemáticas, e a educação sexual ainda não é amplamente implementada em muitas partes do mundo. ainda há muito trabalho a ser feito para garantir que todas as pessoas tenham acesso à educação sexual, recursos e informações que lhes permitam explorar e expressar sua sexualidade de forma saudável e consensual.

seus pais transavam mais, tá?

alguns estudos sugerem que a geração atual pode estar tendo menos atividade sexual do que a geração anterior. um estudo publicado em 2020 no periódico científico JAMA Network Open, com base em dados de mais de 16.000 adultos nos Estados Unidos, mostrou que a frequência média de atividade sexual caiu de uma média de 62 vezes por ano em 1995 para uma média de 54 vezes por ano em 2014.
algumas das possíveis razões para essa diminuição na atividade sexual podem incluir o aumento do uso de tecnologia e das redes sociais, o que pode estar reduzindo o contato face a face e a interação social; o aumento do estresse e da pressão no trabalho e na vida cotidiana; o aumento das taxas de depressão e ansiedade; e o aumento do uso de medicamentos que podem afetar a libido e a função sexual.

além disso, a pandemia de COVID-19 também pode ter afetado a atividade sexual, com muitas pessoas enfrentando mudanças na rotina, restrições sociais e aumento do estresse e da ansiedade.


transa mais que tá pouco.

o contato físico é uma das necessidades básicas do ser humano. 

desde o nascimento, somos seres que dependem do contato, do toque e da proximidade para sobreviver. porém, muitas vezes na sociedade atual, com o aumento do uso de tecnologia e das redes sociais, o contato físico tem sido cada vez mais substituído pelo contato virtual.

é importante lembrar que o contato físico tem muitos benefícios para a saúde e o bem-estar das pessoas. o toque humano libera hormônios como a ocitocina, que promove sentimentos de afeição e conexão, além de reduzir o estresse e a ansiedade. além disso, buscar relações mais verdadeiras, profundas e satisfatórias pode trazer muitos benefícios para a vida - quando nos relacionamos com as pessoas de forma autêntica, honesta e respeitosa, temos a oportunidade de nos conectar com outras pessoas em um nível mais profundo, o que pode levar a relacionamentos mais gratificantes e significativos.

suas redes sociais podem ter muito a ver com a falta de sexo.

as redes sociais podem distorcer a natureza do sexo e das relações de várias maneiras. uma das principais formas é através da criação de uma cultura de "fachada" ou de aparência perfeita. no instagram, por exemplo, muitas pessoas compartilham apenas o que é positivo ou bem-sucedido em suas vidas, criando uma imagem idealizada de si mesmas e de seus relacionamentos. isso pode levar a uma pressão social para que os indivíduos sejam vistos como sexualmente atraentes ou bem-sucedidos em seus relacionamentos, pode haver uma expectativa de que as relações sejam perfeitas e sem conflitos, o que pode levar as pessoas a evitar a comunicação aberta e honesta com seus parceiros.

a internet também podem levar ao hábito do uso de pornografia, que distorce a percepção do sexo e das relações sexuais. a pornografia faz as pessoas criarem expectativas irreais sobre o que é normal ou desejável em relação ao sexo e à aparência física, o que pode levar a pressão para se adequar a essas expectativas ou sentir-se inadequado.

para repensar o uso das redes sociais e buscar relações mais profundas, uma das primeiras coisas que podemos fazer é limitar o tempo que passamos nas redes sociais. em vez de usar o celular como uma fonte constante de distração, podemos tentar reservar um tempo para desconectar e nos conectar com as pessoas ao nosso redor.

podemos buscar atividades que nos permitam interagir e estar próximos de outras pessoas, como esportes em grupo, aulas de dança ou atividades voluntárias. essas atividades nos permitem conhecer novas pessoas e desenvolver relacionamentos mais significativos.
é importante lembrar que o contato físico e as relações profundas e satisfatórias requerem tempo, esforço e comprometimento. devemos estar dispostos a investir em nossos relacionamentos e em nós mesmos, para que possamos cultivar conexões mais autênticas e significativas em nossas vidas.

curta as pessoas na vida real, bb. 
pare de tocar na tela e toca na pele.


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