Exclusiva Sex Shop atende, diariamente, muitas pessoas que compram itens como vibradores, lubrificantes, pinto de borracha, masturbadores e outros produtos eróticos. Boa parte desse público é LGBT+, um grupo que, ao longo dos anos, vem se libertando da repressão. Assim, buscam desfrutar do prazer sexual com menos tabus ou medo do julgamento alheio.

De fato, o movimento LGBT+ no Brasil trilhou um longo caminho desde os tempos de repressão e invisibilidade, conquistando avanços significativos em diversas áreas da vida social. Apesar dos desafios que ainda persistem, a comunidade LGBT+ brasileira celebra importantes marcos que refletem a força e a persistência na luta por seus direitos.

Vamos conhecer um pouco mais sobre esses avanços históricos até o presente momento? Então, continue a leitura e descubra também quais são os direitos da comunidade LGBT+ no Brasil e quais retrocessos também ocorrem!


Conquistas do público LGBT+ a partir da década de 1970

Em 1978, marcando o início da organização formal do movimento gay, surgiu a Fundação do Grupo Gay da Bahia (GGB), a primeira organização LGBT+ do Brasil. No ano seguinte, em 1979, ocorreu o “Primeiro Encontro Brasileiro de Homossexuais” no Rio de Janeiro, um momento histórico de união e articulação da comunidade.

Já em 1980, o Conselho Federal de Medicina promoveu a “despatologização da homossexualidade”. Porque, até então, a homossexualidade era vista como uma doença pela sociedade naquela época. Desse modo, o CFM retirou a homossexualidade da lista de transtornos mentais, um passo crucial para combater o estigma e a discriminação.

Três anos mais tarde, em 1983, foi criado o Grupo Mulher Viva, um marco na luta por visibilidade e direitos das mulheres lésbicas. Além disso, a partir do ano de 1994, passamos a celebrar, anualmente, a Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo, inspirando a organização de eventos semelhantes em todo o país.

Atualmente a sigla completa é LGBTQQICAAPF2K+ (lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros, queer, questionando, intersexuais, curiosos, assexuais, aliados, pansexuais, polissexuais, familiares, 2-espíritos e kink), usualmente abreviada por LGBT+.


Cronologia do reconhecimento legal e da proteção de direitos do público LGBT+


  • 2011: O Supremo Tribunal Federal (STF) reconhece a união estável entre pessoas do mesmo sexo, garantindo direitos como herança e pensão.
  • 2013: O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) determina o uso do nome social em todos os atos jurídicos, um importante passo para o reconhecimento da identidade de gênero.
  • 2018: O STF autoriza a mudança de nome e sexo no registro civil para pessoas transexuais, mesmo sem cirurgia de redesignação sexual.
  • 2019: Aprovada a Lei de Combate à Homofobia, criminalizando atos de discriminação por orientação sexual e identidade de gênero.

No campo da saúde e do bem-estar, em 2021, o projeto aprovado pelo Senado Federal permitiu a doação de sangue por pessoas LGBT+, proibindo a proibição da discriminação de doadores de sangue por orientação sexual.


E qual o cenário atual de desafios e retrocessos para a comunidade?

Apesar dos avanços, a comunidade LGBT+ ainda enfrenta desafios como a violência, o preconceito e a discriminação. A luta por igualdade de direitos e oportunidades continua, com foco em áreas como, por exemplo, na educação. O combate à homofobia já acontece nas escolas, por meio de palestras e da promoção de um ambiente educativo inclusivo e acolhedor para todos os alunos.

No entanto, os avanços que vem ocorrendo há cerca de 50 anos ainda estão permeados por retrocessos e ações que pouco surtiram efeitos positivos para a comunidade gay. Ao nível mundial, recentemente o governo peruano instituiu uma lei no país, classificando a e transtornos de identidade de gênero como doenças mentais.

A decisão, tomada pelo Ministério da Saúde peruano e divulgada no dia 10 de maio deste ano é um retrocesso que diminui ainda mais a inclusão da comunidade gay na sociedade. Outros desafios são marcados por acontecimentos como o projeto “Escola sem Homofobia” estava dentro do Programa Brasil sem Homofobia do governo federal brasileiro de 2004, era voltado à formação de educadores e estudantes.

Nesta iniciativa, apresentou-se um material didático composto por: uma cartilha de 125 páginas, três vídeos, seis boletins, um cartaz de divulgação e uma carta de apresentação.

Desde a sua concepção, em 2011, o material foi alvo de críticas e discussões sobre possíveis adaptações ao longo de todos esses anos, o que dificultou sua implantação até o momento atual.


Mais retrocessos em pauta

  • 2013 - O casamento homoafetivo foi legalizado em 2013, mas ainda existem desafios para garantir a plena igualdade de direitos para casais LGBT+, incluindo a proteção da filiação e a adoção conjunta.
  • 2022 - Quanto à violência e física e verbal, os números são alarmantes! Segundo o Grupo Gay da Bahia (GGB), em 2022, ao menos 256 pessoas LGBT+ foram mortas no Brasil, o que representa uma morte a cada 34 horas.
  • Falta de representatividade: A comunidade LGBT+ ainda está sub-representada em cargos de poder e decisão na política, na mídia, nas empresas e em outras instituições. Essa falta de representatividade dificulta a defesa dos direitos da comunidade e a promoção da igualdade.


Comunidade LGBT+ e sexualidade


A comunidade sempre enfrentou muitos desafios, de modo geral. Demonstrar a sexualidade e curtir o prazer sexual era algo “pecaminoso”, do ponto de vista de uma sociedade mais conservadora e ultrapassada.

Mas ainda bem que isso também está mudando e, nos dias atuais, a comunidade gay pode explorar melhor seus desejos sexuais com produtos eróticos feitos para eles também.

Então, podem comprar e testar, sem pudor, medo ou tabus, produtos como pinto de borracha, vibradores, lubrificantes, vibrador casal e produtos eróticos como os masturbadores.

E tudo isso você encontra na Exclusiva Sex Shop, a loja online erótica que luta, junto com você, pelas causas LGBT+!