Sempre fui de me encantar com o que minha cabeça podia imaginar a partir de simples gestos da realidade, assim fazia toda vez que cruzava com o Maurício, um arrepio subia do meu ventre e sentia vontade de ficar conversando com ele por horas e horas. Sempre o via quando era dia de pós, ele estudava na sala ao lado e tinha uns amigos em comum, nunca dava pra estender o papo pela correria, mas eu era doida pra algum possível rolê entre amigos pudesse envolver a presença dele, quem sabe...
Era sábado, 10h da manhã, cursar artes por mais que não pareça, não é nada fácil, pelo contrário eu estava cheia de sacolas pra levar na sala do térreo. No meio do corredor o Maurício cruza comigo, estava com o violão nas costas, bermuda e regata, pele morena, sorriso com covinhas, meio de lado, charmoso, olhos de mel que fitavam minha alma, ele certamente se surpreende em me ver e imediatamente tira algumas sacolas do meu braço.
- Pra onde vai com tanta coisa sozinha, moça?
- Ah nada demais... Estou indo levar na sala de artes do térreo.
- Vou contigo, só assim pra conseguirmos trocar uma ideia, né?
Papo vai, papo vem, depois desse dia com certeza não reclamarei mais de ter que carregar as coisas sozinha, afinal, valeu a ajuda desse gato. O melhor de tudo é que era emenda de feriado e a escola estava uma calmaria, eu não tinha que trabalhar, estava na paz organizando meus materiais pra fazer os trabalhos já que em casa nem tinha espaço. Ele também estava com tempo livre, quando entramos na sala eu fecho a porta e começo a guardá-los, ele se senta em uma das mesas e começa a tocar violão.
- Nossa, essa música é da Liniker, né?
- Caramba, só pelos acordes já pegou, é sim!
Ele canta e eu cantarolo junto enquanto arrumo as coisas, depois paro pra assistir o finalzinho do show particular, quando termina bato palmas e percebo que fiquei completamente encantada. Percebo que ele também não tira os olhos de mim, ele larga o violão por um instante pra tirar a blusa, eu o ajudo e quando vejo estou com as mãos naquele peitoral... Meu coração acelera pela proximidade, tesão e possibilidade de finalmente beijá-lo, até que escuto alguém batendo na porta. É a Vic, ela abre a porta, meio constrangida, e avisa:
- Ah desculpa gente, só pra avisar que vão fechar mais cedo hoje, mas bem, vou ficar arrumando as coisas aqui e quando forem sair, me chamem que estou com a chave!
- Relaxa amiga, você curte Liniker também? Ele estava tocando aqui, é um cantor em ascensão que não foi descoberto ainda!
Não sei o que deu em mim pra chamar ela também, mas sei lá, simplesmente fiz, e poxa, estávamos sozinhos naquela escola, ele um gostoso e ela também, uma amiga daquelas que pego em festa às vezes sabe, não teria nenhum problema em compartilhar... caso fosse preciso.
O Maurício fica meio perdido de começo, mas quando vejo está super próximo da Vic também, até que aproveito um momento que ela se afasta para beijá-lo e quebrar o gelo de vez. Que pegada, meus amigos! Ele segura minha cintura aproximando dele, que ainda está sentado na mesa e eu aliso aqueles ombros e peitoral gostoso, até que olho pro lado e vejo a Vic meio sem jeito. Olho pra ele e pergunto se tudo bem beijar ela também e ele consente, a agarro pela nuca e beijo forte, cheirosa, delicada, seus seios encostando nos meus me dá um tesão muito grande...
- Tem câmera aqui?
- Não! Inclusive já rolaram vários BOs por isso, mas quem sabe na próxima verba que receberem acaba essa história. Por enquanto... sorte a nossa.
Eu mal termino a frase e a Vic se agarra nele, ela senta no colo dele e ele a segura pela bunda, eu vou atrás dela, colocando o cabelo dela pro lado e começo a beijar o pescoço dela enquanto também aperto os seios... Eles dois juntos são um tesão enorme. Quando se separam a Vic fica em cima da mesa, eu encosto nas pernas dela fazendo um gesto de abrir e pergunto:
- Posso? – ela responde que sim, toda sedenta.
Ela estava de vestido, só tira a calcinha, ela se deita na mesa com as pernas posicionadas pra mim, vejo o Maurício chegando por trás apertando minha bunda, indicando que eu a empinasse pra ele. Tiro a calcinha também, começo a beijar a buceta da Vic que estava toda molhada enquanto ele massageia a minha enquanto sinto o pau dele duro na minha bunda. Logo ele tira a cueca, coloca a camisinha e...
- Vai gostoso, me fode enquanto chupo ela.
Sinto o pau dele entrar devagar, ele bate na minha bunda e geme de tesão de ver aquela cena, ainda massageando meu clítoris. Quanto mais aumentava o ritmo mais a Vic apertava minha cabeça pra que eu continuasse, que deliciosa, mas estava tão bom que eu não aguentava segurar mais, pauso pra respirar e gemer, nisso o Maurício aumenta o ritmo e eu continuo chupando-a mais rápido, até que enfim gozamos juntos...
De fato, essa foi a surpresa mais inesperada naquele campus. Um possível romance que acabou em sacanagem, ou ao menos naquele dia, depois, pode-se dizer que vi esse gato com maior frequência.
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